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Falamansa lança novo trabalho no Pintando o Sete

Com mais de três milhões de discos vendidos em uma década de carreira, Tato, Alemão, Dezinho e Valdir do Acordeon, componentes da banda de forró universitário, FALAMANSA, celebram o sucesso conquistado ao longo dos anos de trabalho nos estúdios do programa Pintando o Sete, neste domingo, dia 19 de setembro.

Gravado no final do ano passado de forma independente, o novo trabalho do grupo contém 19 faixas, incluindo todos os grandes sucessos como Rindo à toa, Xote dos Milagres, Xote da Alegria, Cem Anos, Asas, Sol de Hiroshima e Avisa, além de quatro canções inéditas.

FORRÓ UNIVERSITÁRIO
No início dos anos 90, universitários da USP (Universidade de São Paulo) começaram a fazer festas e contratar bandas de forró tradicional. A partir daí começaram a introduzir passos de rock anos 50 na dança do famosos dois pra á e dois pra cá do forró pé-de-serra. Como a USP é muito próxima do bairro de Pinheiros e lá existia – e ainda existe – o Remelexo, uma casa de forró tradicional, na Rua Paes Leme, os alunos da USP começaram a frequentar o espaço, disseminando esta nova forma de dançar o xote.  Portanto, Forró Universitário é uma forma de dançar o forró mais lento(xote). Questionado se o Falamansa poderia carregar o rótulo de precursor do forró universitário no país, o líder do grupo é direto ao discordar do pioneirismo, dando todos os créditos aos fãs e claro, os precursores do forró pé-de-serra. “Somos apenas a ponta da lança. O Falamansa foi a ponte criada para o jovem conhecer, sem preconceitos, o ritmo do forró. Nós não inventamos nada, pois o forró pé-de-serra já existia, mas, fizemos a ligação para o adolescente trazer novos conceitos ao ritmo”, afirma Tato, vocalista do grupo.

Confira abaixo um dos clipes do DVD dos 10 anos do grupo Falamansa.

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